「 WIL」 SOTUS: The Series

SOTUS: The Series

E talvez, só talvez eu esteja arrependida de ter visto esse drama rápido demais. 


Ontem eu finalizei o drama tailandês "SOTUS". Não achei que iria escrever sobre isso, mas cá estou eu. Senta e pega um café, pois eu tenho muito a dizer. 

Eu quero começar falando sobre todo o impacto que eu sofri ao começar a assistir esse drama. É a primeira vez que assisti um BL (logicamente, não é minha primeira vez com esse gênero em geral, mas sim em um drama),  e também meu primeiro contato com a cultura da Tailândia. Me considero uma pessoa de mente bem aberta, por isso eu não estava esperando me estranhar com a língua ou com qualquer costume dentro da série, e de fato foi assim. Depois de alguns episódios, eu me senti completamente acostumada.

Minha primeira impressão dos personagens e de toda a história mudou muito do começo até o final. Acho que isso é óbvio, considerando o tempo passado dentro do enredo e no quanto cada um ali evoluiu, seja profissionalmente ou como ser humano. Cada... peça dentro dessa história me conquistou, da sua maneira. Eu me senti vidrada, a ponto de não conseguir pensar em mais nada durante um dia todo. Acho que foi na última quarta-feira, eu lembro de ter ido para o curso à noite e sentido o tempo passar muito lentamente. Eu estava ansiosa pra chegar em casa e assistir uns cinco episódios de uma vez, nem que eu fosse dormir muito tarde. 

A forma que SOTUS me prendeu foi o que me fez perceber o quanto ela é incrível, em seus mínimos detalhes. 

Como foi dito antes, esse foi o primeiro drama bl que eu vi na vida. Então talvez eu diga alguma besteira durante essa coisa que eu to escrevendo, então... você que está lendo, sinta-se avisado.

No começo, a rivalidade entre Arthit e Konpop (se é que pode se chamar aquilo de rivalidade) foi bem comum pra mim. Já li histórias desse tipo, onde duas pessoas tem uma rixa e depois, por algum motivo, acabam em um relacionamento. Mas a forma que os dois trabalharam para que esse namoro acontecesse me surpreendeu bastante. Eu gostei muito da forma clara que eles lidaram com o fato de estarem apaixonados por alguém diferente (seja no sentido de serem dois homens, ou a diferença de idade, gostos ou personalidades). 

Kongpop é um rapaz mais "pra frente", rebelde e sincero. A transparência dele em todos os momentos mostrava claramente como ele se sentia, em todos os níveis. Foi fácil pra mim perceber quando ele provocava o Arthit só pra irritar e quando ele provocava pra chamar atenção. Os olhares sérios, os de preocupação e os de carinho. Sem ele falar uma palavra, era possível saber tudo. E quando ele falava algo, era sempre arrebatador. Suas atitudes e palavras conquistaram a mim, e provavelmente o Arthit também. Seus gestos sempre são simples e de muito peso, é bem impossível não se apaixonar por ele. 

Já o Arthit é, segundo ele mesmo: "ás vezes estúpido, egoísta, reclamão e relaxado demais". Ele não mentiu, admito, mas eu tenho outros adjetivos... pra não ficar bajulando meu personagem favorito demais (aguarde que um momento isso vai acontecer), eu vou resumir ele em uma palavra: sincero. Eu achei ele muito franco consigo mesmo e com o Kong à medida que as coisas iam acontecendo. Ele teve que processar aquele sentimento inédito por um tempo, pediu conselhos e os ouviu, ponderou sobre cada um deles e tomou suas decisões baseado no que ele achava ser bom, não só para ele, quanto para o Kongpop. Eu penso assim, ele disse que se acha egoísta, mas eu quase não vi essa característica nele. Foram inúmeras vezes que ele se pôs à disposição, fazendo coisas pra ele que normalmente não faria para ninguém. A preocupação, a forma que o Arthit cuida do Kong... 

O amor entre eles foi construído de forma esplêndida. E não, eu não tô exagerando. Houveram as fases, os níveis, o momento em que "gostar" não era a palavra certa para descrever aquele sentimento. Parece que foi rápido, a primeiro momento, mas se você parar pra pensar, o tempo dentro da série passa bem depressa. É muito tempo, o suficiente para a relação dos dois evoluir. 

Dentro da primeira temporada, as cenas que eu mais gostei foram as que mostraram com mais clareza a sinceridade e transparência de cada um dos protagonistas. Um destaque para a confissão do Kongpop no episódio 10 e a confirmação do que eles sentiam no episódio 14.

Essa cena do episódio 10 mostra a inquietação do Kongpop, por estar tão perto da pessoa que ele gosta, de como ele não conseguia dormir e nem tirar os olhos dele. Acho que nesse momento, ele falando em voz alta que gostava do Arthit, era uma confissão não só para ele, mas também para si mesmo.

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Já no episódio 14, o que acontece é todo um processo de aceitação, mais da parte do Arthit. Ele admite o seu amor para o Kong, para todos os seus amigos e, principalmente, para si mesmo. Depois de ter recebido tanto carinho, tantas palavras doces, acho que ele sentiu que devia ao menos ser sincero com aquele garoto e retribuir cada coisinha. Ele também disse sobre "aproveitar o agora", e isso pra mim foi muito importante. Essa fala dele se repete muito nos episódios da segunda temporada, e eu imagino que seja um dos ideais do personagem. 

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O final da temporada foi surpreendente pra mim, já que houve um timeskip de mais de um ano, mostrando o Arthit formado e trabalhando, enquanto o Kongpop estava em seu terceiro ano. Em poucos minutos, foi possível perceber o apoio que eles davam um ao outro, os olhares carinhosos e sorrisos bobos. Também o amadurecimento deles individual e como um casal. Deu para entender o que o tempo fez para eles, o quanto eles mudaram, ainda sendo eles mesmos. 



Eu sofri muito assistindo a primeira temporada, fiquei naquele estado de "triste de amor", sabe? Tentei expor tudo o que senti aqui, falando de algumas partes principais. Faltou muita coisa, te juro. Mas eu me guardei pra falar sobre o ápice dos meus sentimentos. A segunda temporada, SOTUS S: The Series, e o episódio especial em um Spin-Off, "Our Skyy".

A história do SOTUS S continua de onde havia parado, no timeskip. Segue com o Arthit trabalhando e o Kongpop terminando a faculdade. As dificuldades de cada um em seu próprio âmbito, a evolução e maturidade, as relações de amizade e, obviamente, o relacionamento. 

O namoro deles foi o que me derrubou do cavalo. As ações, falas e olhares ficaram mais intensas e obvias, a vergonha também ficou na cara. Queria já adiantar a minha admiração pelos dois atores, porque eles transmitiram sentimentos muito fortes de maneira muito simples (destaque especial para os olhares). As características deles como namorados foi uma surpresinha. No diminutivo porque eu imaginei que fosse assim: um Kongpop mais atrevido, e um Arthit mais acanhado. Arthit significa "Sol", mas eu to bem afim de mudar essa tradução pra "Tsundere". 

Como eu disse antes, Arthit fala muito sobre aproveitar o agora. Ele pede para o Kong valorizar cada momento, na faculdade e na vida. Sendo mais velho, ele parece sentir na obrigação de pedir isso ao namorado. Eu gosto que ele age com muito carinho, contando suas experiências passadas e acontecimentos recentes, e  Kong usa tudo como ensinamento. Eles se admiram como pessoas acima de tudo e isso foi muito bem trabalhado. A empatia, a felicidade sentida só por saber que o outro também está feliz... Sei lá, meu coração fraquinho não pode lidar.

Uma pausa aqui para falar sobre o nome da série. Inicialmente, é apresentado que a sigla SOTUS é referente a um sistema rigoroso aplicado na faculdade que os protagonistas frequentam. Porém, ao final da primeira temporada, é possível ver no diário do Kongpop o real significado desse nome: "Story Of True love between US". Na segunda temporada, é adicionada a letra "S" à sigla, que segundo o autor (não sei se é homem ou mulher), pode significar "Secret", "Soulmate", ou o que mais faz sentido pra mim, e mais se encaixou no enredo, "Share". Eles falam muito sobre compartilhar as coisas um com o outro, não só o casal, mas também os amigos e colegas de trabalho e da faculdade.

E eu acho que a palavra "compartilhar" é a alma da segunda temporada, principalmente quando os problemas no relacionamento começaram.


O relacionamento deles é baseado em diálogos francos, no compartilhamento de todos os sentimentos e informações possíveis, os bons ou ruins. Quando um omite do outro alguma coisa, mesmo que não seja assim tão grave, deixa os dois bem incomodados. No caso do Arthit, ele foi se sentindo mal quando o Kong omitiu coisas sobre a faculdade, o trabalho e a própria família. Já o Kongpop não entendia o motivo de ás vezes seu namorado se sentir incomodado com algumas ações normais de namorados na frente das outras pessoas, já que ele não falava nada sobre. Cada um havia seu motivo para esconder alguma coisa, mas isso ia contra a base de todo o namoro deles, que era o compartilhamento. Apesar de sempre resolverem esse probleminha com conversas, como já era de se esperar, a dor e o aborrecimento foi acumulando, até chegar em um ponto que ninguém esperava.

Eles acabam se distanciando. Kong passou a estagiar na empresa onde Arthit trabalha, e isso trouxe para eles vários momentos bons (como a cena da praia, que vou falar sobre logo), mas também vários desentendimentos. As pessoas da empresa acabaram por descobrir de maneira ruim que os dois namoravam, e o constrangimento acabou por incomodar Arthit. Isso, somado aos problemas acumulados, acabou por estourar, chegando num ponto em que os dois sequer se falavam. Arthit não dizia nada, mesmo sendo confrontado. E por conta da falta de diálogo, do compartilhamento, os dois se distanciaram. Kongpop devolveu para ele o símbolo do amor deles, o pingente de engrenagem, dizendo que só queria vê-lo novamente quando ele estivesse disposto a falar.

O drama voltou com força nessa cena, com a trilha sonora melancólica e flashbacks sobre todos os momentos deles. Você fica nostálgico (levemente no meu caso, já que vi essa série toda em mais ou menos 5 dias) revendo cenas da primeira temporada, percebendo o quanto eles mudaram. Mas é ainda mais bonito quando Arthit toma uma atitude, depois de ficar dias sem ver o seu amor, sofrendo por saber que ele sofria, e também por estar longe dele. Em um impulso de coragem, ele fala na frente de toda a empresa todos os seus sentimentos. Fala do medo da repreensão, dos olhares das pessoas, e do quanto isso acabou se sobrepondo aos sentimentos bons. Quando percebeu que isso machucava quem ele amava, ele decidiu passar por cima desse medo. Foi uma cena bonita, sem nenhum sinal de constrangimento da parte dos dois (considerando que era uma confissão na frente de muitas pessoas, todos colegas de trabalho). 

Dentro da segunda temporada, as minhas cenas favoritas foram todas citadas acima, mas em especial a viagem para à praia no episódio 9 e a cena das engrenagens no episódio 13.

Essa cena do episódio 9 foi o ápice pra mim. Foi quase um compilado de tudo que eles são, somado a uma nostalgia da primeira temporada. Conversaram sobre o presente e o futuro, Arthit aconselhando o namorado como de costume, compartilhando de sua opinião baseada em suas experiências. A franqueza da conversa me emocionou demais; era um negócio bem simples mesmo, mas não sei... talvez a maneira que eles se olhavam e falavam, algo assim. Eu parabenizo mais uma vez a competência dos atores e ao enredo maravilhoso. Além do diálogo, houveram os olhares (e desvio deles, da parte do Arthit), os sorrisos, as confissões e, na minha opinião, o melhor beijo de todos. Essa cena tem tudo, e eu vou arriscar dizer que é a minha favorita de todas todas. Pode ser que eu mude, não confie nisso que eu disse.

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Já no episódio 13, o último da temporada, acontece a cena onde Arthit devolve seu pingente de engrenagem para Kongpop. Se encontram na ponte onde tudo começou, e lá ele entrega uma fusão das duas engrenagens, simbolizando a conexão entre dois corações. Depois de tantos episódios, e sabendo o quão importante é esse símbolo, fica difícil não chorar a quantidade de uma vida inteira só assistindo. Ou talvez eu sou muito boiola e não aguento essas cenas.  Há também um foco no futuro do relacionamento, mostrando uma "reeducação" do pensamento do Arthit. Ao mesmo tempo que ele quer viver o agora e aproveitar cada segundo, ele quer se dedicar e se preparar para viver um futuro ao lado do amor dele.

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Ah, e eu quase me esqueci da parte mais doce de todas dessa temporada: as cenas especiais. No final de todos os 13 episódios, sempre tem uma cena dos dois em momentos aleatórios (desde a época da faculdade, naquela lacuna do timeskip, ou momentos dentre esses da temporada). São cenas curtinhas e doces que mostram mais do relacionamento tão bonito. Queria falar de todas, mas eu vou ser específica e mostrar meu amor pela minha favorita, a do episódio 12. 

Parece ser o primeiro aniversário deles. Arthit resolve cantar uma música como forma de presente. Foi grandioso pra mim, a música foi linda e significativa. Essa forma de demonstrar amor é só mais uma das diversas mostradas em SOTUS, mas essa me arrepiou todinha.

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Se você acha que acabou, vai pegar mais café. Um único episódio do Spin-Off foi o suficiente pra não só me derrubar do cavalo, mas ter dez deles me pisoteando em sequência. Repara não que eu sou péssima em analogia. 

No episódio 5 de "Our Skyy", que é o dedicado a esses dois, mostra Konpop e Arthit em seu quinto ano de namoro  (aparentemente). É mostrado uma rotina mais íntima, eles morando juntos, o mais velho deles ajudando o namorado a estudar para ganhar a bolsa de estudos em economia. É tudo mais claro e bonito, e intenso também. A preocupação e felicidade sendo mostrada, ou melhor, esfregada na nossa cara, os presentes e gestos. O amor, o agradecimento, os olhares e toques... Mas não é disso exclusivamente que o episódio se trata, e sim de um problema um tanto clichê em casais: a distância.

Kongpop consegue a bolsa de estudos em outro país, e ele precisa ficar dois anos lá. Arthit mostra seu apoio, sendo sincero e totalmente dedicado. Porém, Kong precisa ir mais cedo do que esperavam. Arthit fica sem saber como reagir de imediato, mas acaba sendo fácil perceber o medo dele de ter que terminar o relacionamento por causa desse problema. A ficha só cai completamente quando ele encontra uma surpresa feita por Kong em seu apartamento, com fotos de momentos importantes para eles. O carinho e beleza do gesto, a breve conversa que eles têm sobre tudo de bom que um faz pelo outro, de como se entendem e são gratos por isso. Arthit desaba, e eu vou junto com ele, porque o tanto que eu chorei vendo ele chorar no banheiro... não é brincadeira. Eles dormem juntinhos nessa noite, e isso foi tão novo e intenso pra mim que eu voltei a chorar. Vai contando aí quantas vezes foi.


Ver eles juntando as coisinhas do Kong e colocando na mala, com as carinhas mais tristes e desanimadas foi demais pra mim. Tomaram café juntos, conversaram um pouco mais. Tudo teve um clima de despedida, porque aquela seria a última manhã juntos. A transparência estava ali outra vez,  eles tristinhos mas aproveitando cada segundo juntos. Arthit parecia com medo, e Kongpop preocupado. Essa maneira de expor os sentimentos deles foi muito arrebatadora, principalmente quando o Kong pede um abraço e repete as palavras do seu amor, dizendo pra "aproveitar o momento que temos". E vamos de lágrimas novamente.


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A distância entre eles eles tomam durante algumas semanas, por causa dos compromissos antes da viagem, deixou claro para Arthit o quanto ele sentiria falta do Kong. O medo dele sendo bem explícito, fazendo-o chegar ao ponto de pedir conselhos para pessoas confiáveis, mas também para duvidosas. Esse sentimento insuportável desencadeou outra decisão dele que ninguém esperava.

Ele resolveu terminar com Kongpop um dia antes dele ir, na ponte onde memórias lindas foram criadas. Eu não sei como explicar essa cena... o discurso do Arthit, a exposição dos sentimentos dele em meio a lágrimas pesadas. Sério, o trabalho que o Krist Perawat (o ator do Arthit) fez nessa cena foi sensacional, eu passei a admirar esse cara de outro jeito depois disso. Deu pra sentir a dor do personagem, a confusão, o amor, tudinho... A evolução pela qual ele passou durante esse tempo, pra poder se desabafar dessa maneira. Eu chorei pra caramba, mas a pior parte foi quando ele disse "... e quando você estiver lá, se ficar doente ou cansado, eu não vou poder estar com você. Eu não vou poder cuidar de você, Kongpop." O jeito de falar, choroso e intenso apertou meu coração igual quele vídeo viral do twitter

É a cena mais intensa de todas e eu sinceramente não consigo falar mais sobre ela. 

De fato, como era de se esperar, eles resolvem esse problema. É lindo ver o Arthit mais calmo, depois de ter refletido sobre a única coisa que importava, a opinião e o sentimento dos dois, apenas deles. No aeroporto, temos mais um compilado das cenas clássicas do drama, antes de Arthit vir se despedir do namorado. Foi tanto sofrimento, mas eles ainda guardaram para o final uma troca de alianças, as confissões mais lindas e mais um beijo. Eu tava soluçando já, credo.

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Quantas coisas eu já assisti nesses 24 anos de vida? Quantas histórias eu já li e escrevi, quantos filmes, séries, animes e mangás dessa temática eu já assisti? Tudo, mas tudo mesmo se ajoelhou diante desse casal no momento em que eu passei a chorar de madrugada por causa deles. O drama em si, as lições que a história passa, os atores incríveis, os cenários, a trilha sonora, o enredo principalmente. É o tipo de história que eu sonho em escrever. O que eu senti aqui, é o que eu quero fazer os outros sentirem um dia. Eu não esperava amar tanto uma coisa "nova" na minha vida, mas foi o que aconteceu, e eu fiquei com uma vontade, uma pergunta e um arrependimento.

Minha vontade é de escrever sobre essa história. Preencher algumas lacunas, falar sobre os casais secundários (que ficaram todos em aberto), dar mais do meu ponto de vista. 

Minha pergunta é onde vocês estavam esse tempo todo? Como eu passei tanto tempo sem ter escutado falar dessa série, como eu era antes de assisti-la? Acho que foi mais de uma pergunta.

Meu arrependimento foi de ter assistido rápido demais. Parece que eu aproveitei bem pouco... mas não vai demorar muito para eu rever, anota aí. 

É um drama incrível, eu quase não vi defeitos. Se você nunca viu, foi mal pelos spoilers. Se você já viu, espero que eu tenha te feito querer assistir de novo. 

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"Meu Sol. Eu te peguei. Você é meu."

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